7 de fevereiro de 2009

Convicções

30/04/2007 Há algo dentro de nós que se movimenta sempre na mesma direção. É puro instinto, uma engrenagem invisível que nos leva àquilo que mais valorizamos e que de alguma maneira nos pertence, assim como nos faz pertencer. Não há sentido concreto nisto, apenas a constatação de que as inúmeras divisões se espalham pelo mundo e, invariavelmente, criamos identidade com algumas delas. Um dom, uma filosofia, uma conduta. Nos tornamos aquilo que passeia por nossas mentes, remonta às nossas origens, dá sentido à existência. De uma maneira ou de outra, para fazermos aquilo que nos propomos fazer, não haveríamos de estar aqui por alguma outra razão.

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