27 de junho de 2009

Abel Antunes em revista

Em sensacional furo de reportagem ;) , o Blog do Mensageiro conseguiu o que parecia ser impossível: entrevistar Abel Antunes, o herói errante que veio ao mundo com o intuito de salvá-lo e que acabou, por conta do destino, mimetizando-se à obra que lhe deu origem.

Abel nos recebeu em sua cabana às margens do rio Marambaia, onde vive sozinho e isolado do resto do mundo. "Uma prática que me resguarda e me devolve a serenidade que preciso", diz ele. A seguir, os principais trechos de sua entrevista:

BDM: você diz manter contato com seres extraterrestres que o orientam para o alinhamento da raça humana no planeta Terra. Em que consiste esse alinhamento?

AA: consiste em olhar para o verdadeiro propósito humano, que é dar abrigo ao seu semelhante e criar uma sociedade mais justa e equilibrada, onde todos tenham a possibilidade de levar uma vida digna. É para isso que estamos aqui, não para a trajetória insana desenhada a base de posse e individualismo.
BDM: e como você pretende fazer isso?

AA: através da palavra. Os meios de comunicação e as mídias sociais, hoje a pleno vapor, haverão de funcionar como facilitadores neste sentido. Mas isso não será tudo. Haverá um trabalho de mobilização, de engajamento, em que cada vez mais pessoas, a par da nova realidade, tenderão a participar. Em pouco tempo seremos milhões lutando pela mais nobre das causas: a salvação do planeta e das raças que o habitam.
BDM: não soa um pouco utópico?
AA: soa, sem dúvida. Estivesse eu no seu lugar e pensaria o mesmo. Foi pensando nisso que meus mestres inverteram o conceito do 'crer para ver', como prega a maioria das religiões. Se você quer um milagre, acredite nele, não é isso? Pois agora passaremos a 'ver para crer'. Os milagres acontecerão e será impossível negá-los, sera impossível não acreditar.
BDM: de que tipo de milagres estamos falando?
AA: Neste momento não posso adiantar nada. A única coisa que posso dizer é que vocês serão testemunhas de um novo tempo .
BDM: da maneira que você coloca, falando em milagres e redenção sob sua responsabilidade, faz parecer que se trata da volta do messias. É sobre isso que estamos falando? Você se considera o novo messias?
AA: não é uma questão de eu me considerar messias ou não, até porque essa não é uma opção minha. Fui escolhido para essa tarefa porque faço parte de um projeto que se iniciou há milhares de anos com o patriarca Abraão, passou pelos reis de Israel e Jesus Cristo até chegar aos dias de hoje. Entende o que quero dizer? Não é uma opção, é algo traçado como um plano. A diferença é que desta vez, como nunca aconteceu antes, o povo lá de cima está apostando todas suas fichas.
BDM: e por que?
AA: porque esta é a última alternativa que resta. A humanidade se afunda em guerras e destruição, o planeta ruma para um desastre climático de proporções inimagináveis. Ao homem foram dadas diversas oportunidades para que o processo fosse revisto, mas em nenhuma delas chegou-se a uma solução a contento. Até porque, se isso tivesse acontecido, não estaríamos neste momento discutindo o assunto. A verdade é que não é mais possível relegar apenas ao homem a tarefa de mudar. Ele está por demais preocupado com seu próprio umbigo para avaliar o que está acontecendo.
BDM: e é nesse contexto que você se insere, a voz que salvará o planeta da sua derradeira destruição.
AA: isso mesmo.
BDM: você já ouviu falar de Inri Cristo? Não teme se expor ao ridículo diante desta situação, exatamente como ocorre com ele?
AA: como eu disse, contra fatos não há argumentos. Não pretendo me expor pela palavra, a palavra será um instrumento. Minha marca serão os fatos, e que disso ninguém duvide.
BDM: nesse caso posso dormir mais tranquilo, pensando que haverá alguém com poderes especiais para reverter o processo de destruição ao qual o planeta está submetido.
AA: deixando o sarcasmo de lado, eu diria que não é o momento de recostar-se tranquilamente e esperar que as coisas mudem. Todos devem contribuir para o processo, todos terão sua parcela de responsabilidade. Ainda que eu dê o impulso inicial necessário, nada acontecerá sem o envolvimento de todos.
BDM: nesse caso, podemos acreditar que ainda há espaço para a salvação.
AA: há, mas não da maneira como vocês imaginam. Lembre-se que todo processo de transição envolve perdas, principalmente quando já se atingiu um estado de exaustão avançado. Vencer esta batalha não significará devolver a Terra ao formato que conhecemos, com nossos preceitos e padrões viciados. Vencer, a despeito da nova realidade que se estabelecerá, será devolver à raça o caráter humano para que leis de justiça e equilíbrio prevaleçam. Só assim terá sequência o processo que culmina, em sua última etapa, com o amor incondicional da humanidade por si mesma, o planeta em que vive e todas as espécies que nele habitam. Que a luz sempre esteja com vocês.
Nota do blog: ao proferir sua última frase, Abel Antunes simplesmente desapareceu diante de nossa reportagem sem deixar qualquer vestígio. Esperamos, em nova oportunidade, poder dar sequência à entrevista.Agradecemos a Abel por sua disposição e desejamos sorte em sua empreitada.

6 comentários:

  1. Belo post,enxuta entrevista e cronica investigativa, participei da revista ovni informa,eras minininhu na época,amo o tema,conheci autoridades no assunto,aqui do Rio !
    Te Abraço !

    Viva Vida!

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  2. muito bacana a entrevista
    vou até salvar pra ler e reler...
    me identifico muito com assuntos dessa natureza e tudo que o entrevistado diz é puramente sentença!

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  3. Conta mais, Ricardo, experiencias in loco? Abs!

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  4. Prazer em recebe-lo por aqui, Pedro. Abel Antunes é um personagem da história (na verdade é ele quem dá título ao blog, o último mensageiro)e certamente tem muito a contribuir. Depois tem mais. Abs, volte sempre!

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  5. Grande Andrew, ótima entrevista! Dá vontade de saber mais do Abel... Espero que não pare por ai! Abração!

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  6. Não vai parar, meu amigo, não vai parar!Daqui ha pouco tem mais, abs!

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